Tenho um amor incondicional, ele não liga para o tempo, não se
importa com os fatos contrarios, e nem porra nenhuma. Ele é
feito sem freio, nunca diminue. Nutre todos os desejos, até os
sonhos dele são feitos.
Evacuação Cerebral
Os poetas são impudicos para com as suas vivências: exploram-nas. (Friedrich Nietzsche)
domingo, 8 de abril de 2012
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Soneto para Amada
Abandono todo meu passado
Vivo bem com as lembranças
Consido deixar tudo de lado
Mas ficar sem você, é foda!
Dói na alma, o peito sofre.
Os dias são de esperas
As noites são tristes
A cor da espera é cinza.
Saber que estas bem perto
mas nao posso toca-la
É casticar meu tato.
É agredir meu maior desejo
Impedindo a alma de amar
e o corpo de gozar.
Vivo bem com as lembranças
Consido deixar tudo de lado
Mas ficar sem você, é foda!
Dói na alma, o peito sofre.
Os dias são de esperas
As noites são tristes
A cor da espera é cinza.
Saber que estas bem perto
mas nao posso toca-la
É casticar meu tato.
É agredir meu maior desejo
Impedindo a alma de amar
e o corpo de gozar.
terça-feira, 27 de março de 2012
Para Liberdade
Não se render as imposições sociais.
Liberte-se, sem se entregar.
Lute a favor do seu livre arbítrio.
Liberte a mente das alienações.
Guarde o coração para os desejos.
Cuida do corpo e da mente, e realize.
Seja ativista pró sua LIBERDADE.
Haja pela resistência do seu ser.
Os maiores crimes da humanidade,
foram atos contra liberdade.
É preciso oprimir o opressor.
Nutre seu bom raciocínio,
e cuidado com as obsessões!
O amor excessivo é um carcere.
Liberte-se, sem se entregar.
Lute a favor do seu livre arbítrio.
Liberte a mente das alienações.
Guarde o coração para os desejos.
Cuida do corpo e da mente, e realize.
Seja ativista pró sua LIBERDADE.
Haja pela resistência do seu ser.
Os maiores crimes da humanidade,
foram atos contra liberdade.
É preciso oprimir o opressor.
Nutre seu bom raciocínio,
e cuidado com as obsessões!
O amor excessivo é um carcere.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Soneto da Alma
E os sonhos lhe trouxeram novamente,
Mas a realidade cruel teima em afastar.
O desejo efêmero é voraz com a alma.
Vem de um infinito, dentro do peito.
Como posso negar a essa vontade que devora?
Fugir? Se ela me acompanha por onde for.
Arrancar? Se faz parte do que ainda sou.
Nada posso fazer, se não me render a isso.
Como um câncer, assim vejo o amor!
É um devorador de almas, por chamas.
Da minha mesmo, só sobrou as cinzas.
O resto ele inflamou em seu ardor.
Até o corpo que é de carne sofre
Com a alma incurável de tanto amor.
Mas a realidade cruel teima em afastar.
O desejo efêmero é voraz com a alma.
Vem de um infinito, dentro do peito.
Como posso negar a essa vontade que devora?
Fugir? Se ela me acompanha por onde for.
Arrancar? Se faz parte do que ainda sou.
Nada posso fazer, se não me render a isso.
Como um câncer, assim vejo o amor!
É um devorador de almas, por chamas.
Da minha mesmo, só sobrou as cinzas.
O resto ele inflamou em seu ardor.
Até o corpo que é de carne sofre
Com a alma incurável de tanto amor.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Poética de Gabriel
Uma nova paixão
É o que eu preciso
Necessito de fogo
Queimando de novo.
Quero que arda
Quero que enlouqueça
Quero que preencha
Quero ter certeza
Cozinhe meu coração
Frite meu cérebro
Queime meu corpo
Transborde, inunde
Abale, arraste, transforme
Marque, eternize e acabe.
É o que eu preciso
Necessito de fogo
Queimando de novo.
Quero que arda
Quero que enlouqueça
Quero que preencha
Quero ter certeza
Cozinhe meu coração
Frite meu cérebro
Queime meu corpo
Transborde, inunde
Abale, arraste, transforme
Marque, eternize e acabe.
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